O Banco de Leite
da Santa Casa está precisando de recipientes para armazenamento do leite
materno excedente. São vidros dotados de tampas plásticas e com capacidade de
armazenamento de até 250 ml (tamanho médio), fundamentais para atender a
necessidade do hospital. Atualmente, são captados até 380 litros de leite por
mês, número que consegue atender cerca de 40% dos bebês internados nos
berçários da Santa Casa. São crianças prematuras ou com infecções graves,
crianças com diarreia prolongada ou ainda alérgicas a outro tipo de leites que
não o materno.
A Fundação Santa
Casa de Misericórdia conta, hoje, com aproximadamente 300 doadoras, a maior
parte delas de Belém e Região Metropolitana. Essas voluntárias, cadastradas no
Banco através do 0800 7272 057, coletam o leite em casa, armazenando-o em
pequenos potes (como os de café solúvel ou de maionese). O produto fica
reservado no congelador e, uma vez por semana, é recolhido por homens e
voluntários do programa Bombeiros da Vida, que atuam em parceria com a Santa
Casa. Depois de chegar ao banco o leite ainda passa por várias etapas, entre as
quais a pasteurização, que evita sua deteriorização até o consumo pelos bebês.
O Banco de Leite
Humano da Santa Casa foi criado em 1987 e é o maior dos três existentes no
Pará. É um centro especializado, responsável pela promoção do incentivo ao
aleitamento materno e execução das atividades de coleta, processamento,
controle de qualidade e distribuição do excedente de leite humano das mães
doadoras a recém-nascidos que não podem mamar no seio materno.
Os potes de vidros
são fundamentais para suprir a demanda do Banco de Leite. Estes recipientes
podem variar de tamanho (até 250 ml), a única exigência é que sejam de vidro e
tampa de plástico rosqueável.
O benefício pode
garantir mais saúde não só para o bebê amamentado, mas também para todos os
recém-nascidos beneficiados com as doações.
Também precisa de mães que estão amamentado
para doarem leite materno para os bebes prematuro da santa casa.